O presidente da Republica, Jair Messias Bolsonaro decretou nesta segunda-feira (11/05), a liberação das atividades de Construção Civil, atividades industriais, Salões de Beleza, Barbearias, Academia de Esportes de todas as modalidades, ambos obedecendo as determinações do Ministério da Saúde.
O decreto de nº10.282, de 20 de Março de 2020, foi alterado e já passa a valer nesta terça-feira (12/04) em todo pais.
Mas, o Governador do Estado de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), não gostou nada do posicionamento do presidente que vai contrário ao isolamento social, e utilizou sua conta oficial no Twitter para disparar.
“As próximas semanas exigirão restrições ainda mais duras, não é razoável admitir o contrário. Academias, salões, barbearias continuarão fechados, até que superemos esta fase e seja possível iniciar a retomada gradual. O compromisso do nosso governo é proteger vidas“.
Paulo Câmara ainda respondeu ao próprio comentário dizendo: “Nosso objetivo é salvar vidas, não podemos aceitar nenhuma atitude que as coloque em risco. Portanto, aqui, só seguirão funcionando os serviços realmente essenciais, garantindo acesso a alimentos e medicamentos, por exemplo“.
Pra fechar os comentários, Paulo Câmara foi além e disse: “Pernambuco tem seguido a ciência, acompanhado a experiência mundial, observado as evidências. Estamos entrando em um período crítico da Covid-19, no estado, mas queremos que ele seja um momento de virada, com a ampliação do isolamento social reduzindo a propagação da doença“.
Até o fechamento desta reportagem, o Presidente Jair Bolsonaro não havia se manifestado em nenhum órgão de comunicação, nem em suas redes sociais sobre o posicionamento do Governo de Pernambuco.
As próximas semanas exigirão restrições ainda mais duras, não é razoável admitir o contrário. Academias, salões, barbearias continuarão fechados, até que superemos esta fase e seja possível iniciar a retomada gradual. O compromisso do nosso governo é proteger vidas.
— Paulo Câmara 40 (@PauloCamara40) May 12, 2020
Nosso objetivo é salvar vidas, não podemos aceitar nenhuma atitude que as coloque em risco. Portanto, aqui, só seguirão funcionando os serviços realmente essenciais, garantindo acesso a alimentos e medicamentos, por exemplo.
— Paulo Câmara 40 (@PauloCamara40) May 12, 2020