O ex-prefeito de Gravatá, e hoje, presidente do Instituto de Pesquisas Agronômicas (IPA), Joaquim Neto, mostrou mais uma vez, sua competência a frente de um órgão público.
Ele esteve no dia 17 de março, na sede da presidência do Banco do Brasil em Brasília para resolver pendências referentes ao convênio do IPA com o Ministério da Agricultura, firmado com o Banco do Brasil, deixando o Instituto inadimplente com Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (CADIN) desde 2017.
Após 12 dias da ida de Joaquim, o IPA recebeu nesta segunda-feira (29/05), a confirmação da saiu da inadimplência do Instituto junto ao Sistema de Informações sobre Requisitos Fiscais – CAUC e recuperando os requisitos fiscais necessários para habilitação e formalização de novos convênios e contratos de repasse junto ao Governo Federal.
A positivação da empresa vai abrir muitos caminhos para se empreender ações os setores pesquisa, extensão rural, além de ações na área de recursos hídricos em todo Estado de Pernambuco.
Esse período de Inadimplência causou danos imensos ao Instituto de Agronomia de Pernambuco, que hoje está com boa parte da sua estrutura sucateada por falta de investimentos. Diversos projetos foram abandonados, a exemplo a piscicultura na Estação Experimental de Serra Talhada entre outros.
Para a imprensa do estado, Joaquim Neto falou sobre a força tarefa para recuperar o crédito do IPA.
“Fizemos aqui uma intensa articulação em Pernambuco. Fomos à Brasília, nos reunimos com a direção do Banco do Brasil onde havia a principal pendência e fizemos toda a negociação de débitos. Foi uma força tarefa para recuperar o crédito da empresa, crucial para a recuperação do IPA e especialmente para executar ações para incentivar a Agricultura Familiar no Estado, prioridade para a governadora Raquel Lyra”.
Disse Joaquim Neto, presidente do IPA.